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Impressionante! Jovem leva seis tiros, cai de penhasco de 30 metros e percorre estrada para sobreviver


A estreia do quadro Eu Sobrevivi, conduzido por Andressa Urach, no último domingo (12), contou a história de Aline — uma menina de 21 anos que, aos 16 anos, sofreu um ataque brutal do ex-namorado 
Ela desejava ser modelo, mas o sonho foi interrompido por Alexandre, o jovem com quem namorou por um mês.
— Ele passava na rua e eu ficava na varanda de casa. Teve uma vez que ele pediu meu telefone pra uma moça perto da lojinha de casa.
Aline, então, descobriu que ele tinha outra pessoa há quase um ano e decidiu terminar o namoro. Inconformado com a atitude da moça, o jovem começou a segui-la e planejou vingança.
— Eu saí do shopping e ele estava parado com o carro... Me procurava, querendo voltar. Aí ele me obrigou a entrar no carro. Logo, pensei que ele estava armado.
A jovem foi levada para Mairinque, a 60Km de Osasco, no interior de São Paulo. Mas, antes passou pela casa do primo de Alexandre
— Ele veio calado dentro do carro, não falava nada. Me levou até a casa do primo dele falando que ia pegar uma blusa. Tirou a arma da casa e colocou do lado do meu banco.
O primo acompanhou toda a ação.
— Eles ficaram conversando, falando que iam me assustar... Depois pediu pra eu sair do carro. Aí nisso eu vi a arma na mão dele, ele colocando a bala dentro do revolver e rindo. Ele falava: "Se você não for minha, não vai ser de mais ninguém. Eu vou te matar!
— Ele mandou eu ajoelhar e pediu pra eu virar de costas. Eu falei: "Eu não vou virar de costas. Vou morrer olhando pra você!"
— Ele disparou o primeiro tiro no meu olho. Chegou bem perto e continuou dando tiro só na minha cabeça e eu coloquei o braço no rosto pra me proteger. Aí alguns pegaram no braço. Eu tive que suportar tudo aquilo!
Para que ele parasse, a jovem se fingiu de morta
— Eu acho que ele ainda tentou passar com o carro em cima de mim, mas não conseguiu. Eu sentia só desespero e vontade de achar alguém pra me ajudar
— Aí eu levantei, tentei seguir estrada reta. Só que como eu estava muito tonta, caí [de 30 metros] no riacho. Meu corpo estava sendo levado e eu agarrei numa pedra e consegui subir. Não conseguia ver nada, mas eu não queria morrer. Lutei até o fim! Não sei como eu consegui passar por tudo isso.
— Deus me deu forças, eu não conseguia ver nada. Eu perdi minha visão. Tinha acabado de completar 16. Estava começando a vida, tive que mudar todos os meus planos.A única coisa que Aline conseguia ver era a luz de uma casa. Foi o caseiro quem ajudou e a levou para o hospital.— Tava muito frio e eu não conseguia mais sentir a temperatura do meu corpo. Seu Azinha foi muito prestativo. A hora que ele me viu, jogou a marmita que estava na mão e eu falei pra ele: "Moço, me ajuda!" Os médicos disseram que Aline tinha 10% de chance de viver. Ao todo, foram quatro balas na cabeça e duas no braço. A jovem ficou cega do olho esquerdo e passou por 14 cirurgias.
— Minha mãe chegou, sentou do meu lado e falou: "Você está sem o seu olho. Você perdeu sua visão". Fiquei chateada porque era um sonho que eu tinha de ser modelo. Eu me envolvi com a pessoa errada e não sabia.
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