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"Monstruosidade": Mãe tortura, mata de forma cruel e esconde cadáveres dos filhos no congelador

                                      

Um crime horrendo. Mitchelle Blair entrou para a história das mães assassinas mais perversas e inescrupulosas de toda a humanidade. Ela torturou e matou dois de seus quatro filhos de uma maneira assustadora. Na última sexta-feira (17), foi condenada à prisão perpétua sem liberdade condicional e chocou o juri com os detalhes do crime cruel. Stephen tinha 9 anos quando foi morto pela mãe em 2012. Blair também matou Stoni, de 13 anos, no ano seguinte. Ambos morreram da mesma forma: queimados com água fervente, espancados e asfixiados até a morte com um saco de lixo sobre suas cabeças.
Durante o julgamento, ela declarou não sentir um pingo de arrependimento. "Não sinto nenhum remorso pela morte desses demônios", disse. Stephen foi continuamente torturado durante as duas semanas que antecederam sua morte. A irmã mais velha, uma adolescente de 17 anos que sobreviveu aos ataques da mãe, contou ao júri os detalhes do ritual de tortura que o falecido irmão foi submetido: "Ela amarrava um cinto em volta do pescoço, jogava água quente enquanto ele tomava banho e também usava um saco plástico para sufocar".
Em seguida, envolveu o corpo em uma roupa de cama e escondeu o cadáver no freezer. Nove meses após o crime, Mitchelle matou Stoni (à direita) com os mesmos requintes de crueldade. A assassina ficou enfurecida quando escutou de Stoni que ela não gostava dos filhos e estrangulado a menina com uma camiseta e a sufocou com o saco.
Além disso, alegou que a garota, de apenas 13 anos, teria abusado sexualmente do irmão sobrevivente, de apenas 2 anos Apesar da acusação, ela afirma não ter presenciado as supostas violações.
O procurador do caso, Carin Goldfarb, disse que não havia nenhuma evidência de agressão sexual. Blair, em seguida, fez a filha mais velha colocar a irmã no congelador após sua morte. Os corpos ficaram escondidos até que uma equipe de despejo descobriu os corpos das crianças no congelador. Os dois filhos sobreviventes, com idades entre 17 e 8, ficaram traumatizados e foram morar com uma tia.
A casa onde os maus-tratos aconteciam virou símbolo de horror. Muita gente vai até lá para prestar homenagens aos dois adolescentes mortos. A frieza da assassina, chamada de monstro por unanimidade do júri, espantou a todos que assistiram as audiências. Em muitas delas, Blair fez baixaria, gritou e xingou os que tiravam fotos suas
Fotos ilustrativas:

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