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Dunga completa um ano de retorno à Seleção com novos pesos e medidas

Lance!Net
O desempenho de um trabalho pode ser explicado pela frieza dos números. Se este fator fosse sinônimo de tranquilidade, Dunga teria motivos de sobra para comemorar este primeiro ano em seu retorno à Seleção Brasileira. O treinador acumulou vitórias, e o índice beira 90% de aproveitamento – cerca de 12% a mais em relação à sua primeira passagem. Mas um pontinho, aquele empate diante do Paraguai, na Copa América…
No balanço feito entre uma passagem e outra, Dunga sabe que amistosos ficam apenas no campo. Ganhar é uma necessidade, quase extrema, principalmente depois do episódio fatídico na Copa do Mundo, no Brasil. Além disso, o peso de uma eliminação, como a ocorrida no torneio sul-americano, agrega ainda mais tensão.
- A primeira passagem tinha que ganhar. Não mudou muito. A Seleção tem que continuar vencendo. Agora, as coisas evoluem muito rápido. Esta segunda passagem, seguramente tem muita mais pressão, mesmo com o Brasil chegando entre os quatro melhores do mundo. Sabíamos que desde o início tínhamos que vencer sempre. Se perdemos uma partida, temos muita polêmica. Parece que não vencemos nada. Aquele jogo da Alemanha vai ser lembrado sempre, basta um resultado negativo. Então temos que trabalhar com isso e buscarmos nossos objetivos – afirmou.
No dia 5 de setembro de 2014, exatamente nos Estados Unidos, onde o Brasil fará dois amistosos, Dunga retornava ao banco de reservas. A sua escalada de bons resultados recomeçou com 1 a 0 sobre Colômbia, a primeira de uma série de vitórias. Neste período, foram 12 contra uma derrota e um empate, que justamente marcou a eliminação (nos pênaltis) na competição no Chile.
No amistoso deste sábado contra a Costa Rica, em Nova Jersey, o treinador vira a página com outro recomeço. O novo momento é a preparação quer servirá para a pedreira do que serão as Eliminatórias para a Copa de 2018. A receita? Equilíbrio é a palavra-chave.
- Só motivação não ganha jogo, tem que saber jogar melhor que o adversário e humildade para saber que o adversário é superior. Todos falam de evolução, mas querem atacar como índio. O futebol evoluiu, precisa ter equilíbrio, tomar decisões mais rápidas. A grande motivação é estar na seleção, querer ganhar.
Fonte: Lance!Net

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