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Mais um suspeito no caso de jovem que teve a cabeça arrancada é preso

 

De acordo com o que apontam as investigações, Jardel é envolvido no caso de tortura, decapitação e abertura do tórax de Wendel Fabrício Correa, conhecido como “De Belém”, gravando um vídeo de toda a ação
No dia 3 de fevereiro de 2019, Wendel Fabrício Correa, conhecido como “De Belém” desapareceu, sendo registrado por sua mãe uma ocorrência na 20ª Seccional de Polícia Civil de Parauapebas, oportunidade que passou a viralizar nas redes sociais vídeos, sendo um deles, Wendel confessando ser de uma facção criminosa e outro em que o mesmo tinha sido torturado e morto, sendo decapitado e o corpo cortado com o uso de um facão.

Por se tratar de uma cena assustadora que mexeu com a emoção de pessoas que têm o mínimo sentimento pelos seus semelhantes, o caso foi amplamente divulgado nas redes sociais, inclusive AQUI  causando comoção, mesmo com o jovem confessando ser membro do Comando Vermelho (CV), facção criminosa que propaga o terror e está sempre disputando território com o Primeiro Comando da Capital (PCC), outra facção com o mesmo poder terrorista.
Apenas seis dias depois foram presos dois suspeitos da autoria da barbárie, sendo Denílson Santos Vera, de 18 anos de idade e deter o adolescente P. G. M. F. de 17 anos de idade, com entorpecentes, sendo ambos suspeitos do delito.
O menor, P. G. M. F. confessou o crime e levou os policiais no local em que estava o corpo de Wendel, numa área de matagal aos fundos da Escola Municipal Fernando Pessoa, no Bairro dos Minérios, conforme também noticiamos AQUI.
O caso continuou sendo investigado e exatamente, dois anos depois, foi preso mais um envolvido no crime, ação que se deu por cumprimento de Mandado de Prisão Preventiva. O preso, ontem, terça-feira (9), é Jardel Ferreira da Silva, acusado de crime de tortura e homicídio de Wendel Fabrício de Correa.
De acordo com o que apontam as investigações, Jardel é envolvido no caso de tortura, decapitação e abertura do tórax da vítima, gravando um vídeo de toda a ação.

Agora, preso, Jardel deverá responder conforme as leis vigente do Código Penal Brasileiro, pelas ocorrências citadas.

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